Em entrevista para o jornal Estadão, a consultora organizacional e coach executiva, Caroline Marcon, reforça que partir de agora, o burnout passa a ser uma responsabilidade da empresa, o que demanda uma equipe de RH mais preparada para identificar os sintomas, buscar tratamentos psicológicos adequados quando necessário e, mais importante, prevenir a ocorrência de casos.
Ainda de acordo com a especialista, o RH das empresas deve receber mais investimentos para contratação e treinamento de profissionais na área de saúde ocupacional e aconselhamento psicológico, para promoção de programas de bem-estar, e mais importante, passa a ser mais ouvido pelos líderes da empresa em assuntos desta natureza.
